domingo, 28 de novembro de 2010

Panetones com embalagens sustentáveis

Chega essa época e os panetones se espalham pelos supermercados. Mais do que uma tradição de Natal, virou uma tradição de final de ano. Que tal repensarmos as embalagens de natal em algo que seja mais durável ou que pelo menos tenha mais de uma função.

Vejam a seguir alguma iniciativas de embalagens de panetone.



Veja mais informações em: http://embalagemsustentavel.com.br/2010/11/24/embalagens-multifuncionais-panettone/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+EmbalagemSustentavel+%28Embalagem+Sustent%C3%A1vel%29

POSTADO POR: JÚNIOR, JAIRO.


Acessórios de Thiana Santos unem a sofisticação do mundo fashion à consciência da sustentabilidade

Acessórios de Thiana Santos unem a sofisticação do mundo fashion à consciência da sustentabilidade.



Thiana nos explica seu processo criativo: “Foi através de experimentações, que adaptei as ferramentas que usava para produzir as jóias artesanais, passando a usar nas garrafas, descobri que é possível modificar a forma e a textura, dando uma nova “cara” ao pet. Desenvolvi diversas texturas como: Fosca, Cristal e Névoa, aplicadas com uma máquina semi-profissional. A técnica do “sanduiche” de Pet, utilizada em alguns produtos me possibilita interferir com outros materiais como as sobras de tecidos, filetes de pet, palha entre outros. 

Mais detalhes no site: http://www.coletivoverde.com.br/acessorios-sustentaveis/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+coletivoverde+%28Coletivo+Verde+-+Produtos+Ecol%C3%B3gicos%2C+Moda+e+Design+Sustent%C3%A1veis%29

POSTADO POR: JÚNIOR, Jairo

Reciclagem de alumínio deve saltar para 40%



O Brasil possui um dos mais eficientes ciclos de reciclagem de alumínio do mundo. De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio (Abal), o índice supera os 35% ante cerca de 29% da média mundial. Segundo o consultor de Marketing da Alcoa, Eduardo Lima, vem crescendo ano-a-ano no mundo o uso de alumínio primário reciclado em relação ao metal primário, passando de 17% em 1960 para 33% em 2004. A estimativa para 2020 é a de que o porcentual pule para 40%.
Lima explica que o alumínio pode ser reprocessado sem a perda de suas propriedades físico-químicas. Além de reduzir o impacto no meio ambiente, com menor pressão por matéria-prima, a reciclagem, afirma o representante da Alcoa, contribui para a economia de energia. "Para se produzir alumínio reciclado utiliza-se apenas 5% da energia necessária para fabricar o produto primário e, para cada quilo do produto reutilizado, quatro quilos de bauxita (minério usado na produção de alumínio) são poupados", diz Lima.
Desde 1888, quando foi iniciada a produção em escala, cerca de 800 milhões de toneladas de alumínio primário foram industrializadas. Desse total, 75% (600 milhões de toneladas) estão em uso e podem ser reciclados, segundo Lima.
Em Juriti, no Pará, onde está instalando um projeto para a produção de alumínio, a Alcoa pretende criar um fundo no valor estimado de R$ 60 milhões para proteger e viabilizar o funcionamento das unidades de conservação na região, onde está o Parque Nacional da Amazônia. Confira a seguir a íntegra da entrevista concedida ao Sustentabilidade pelo consultor de Marketing da Alcoa:
Sustentabilidade - Quanto do alumínio extraído da natureza no mundo desde 1888 continua sendo reutilizado? - Segundo o Instituto Internacional de Alumínio, desde 1888, quando esse metal passou a ser produzido em escala industrial, já foram produzidas aproximadamente 800 milhões de toneladas de alumínio primário. Desse volume, aproximadamente 75% do total, ou seja, 600 milhões de toneladas ainda estão em uso, portanto com potencial para serem recicladas. A reutilização do alumínio aponta para a sustentabilidade da indústria no setor, sob aspectos econômicos, ambientais e também sociais, uma vez que contribui para o desenvolvimento (geração de impostos e renda) e redução do consumo de energia elétrica, entre muitos outros benefícios.
Postado por :Leandro Nolasco

Empresa usa resíduos de couro para fabricar blocos para a construção civil



A empresa paulista produtos de couro, Couroecol, desenvolveu um processo que permite utilizar o resíduo de couro na fabricação de blocos com melhor isolamento térmico e que podem substituir os blocos convencionais na construção civil, disse à Revista Sustentabilidade, Emar Garcia Junior, dono da empresa.
"Fiz um curso de curtume que me abriu a cabeça [para o problema dos resíduos]", lembrou empresário e arquiteto. "Aí comecei a pesquisar maneiras de aproveitar o resíduo".
Segundo Garcia Júnior, só a cidade de Franca, onde encontra-se um dos maiores pólo calçadista do país, são destinados ao aterro industrial local cerca de 100 toneladas por dia de aparas e outros resíduos de couro descartados na fabricação de calçados. Este material contém 17 tipos de diferentes de produtos químicos usados para processar o couro cru e que são destinados a aterros. A maioria destes aditivos são nocivos ao meio ambiente e à saúde.
O chorume dos aterros que recebem os resíduos da industria calçadista e dos curtumes, portanto, carregam estes produtos químicos. Acidentes podem acontecer. Em outubro de 2006, o rio dos Sinos no Rio Grande do Sul, local onde se concentra os cortumes gaúchos, foi contaminado pelo chorume dos aterros da região, provocando a mortandade de 86 toneladas de peixes.Segundo dados da Cetesb de 2005, cada tonelada de couro processado resulta em 2,4 tonladas de resíduos,
O processo desenvolvido pela Couroecol, e que foi desenvolvido com recursos próprios, consiste no trituramento de resíduos da industria e adição de um aglutinante, que neste caso é feito a base de água e não poluente. O aglutinante já foi patenteado pela empresa. O couro vem das aparas e resíduos oriundos da fabricação de calçados, maior parte de Franca, cidade onde se concentra grande parte da indústria calçadista de São Paulo.
A massa resultado deste processo é transferida para moldes, prensada e transferida para o processo de secagem, conhecido como cura.
Na prensagem convencional a água contida na massa é retirada pela alta pressão, carregando produtos químicos utilizados no processo de fabricação do couro, entre eles o cromo, o enxofre e o alumínio.
"No nosso processo, paramos de prensar antes de começar a sair água", informou Garcia Junior explicando que o processo visa manter alguns dos químicos, como o cromo, que dão durabilidade ao bloco. "O cromo torna o couro eterno, se você enterrar um sapato ele dura pra sempre".
Outra diferença do processo convencional de fabricação de blocos de concreto é a secagem natural ao ar livre, o que evita a emissão de gases que ocorre na secagem industrial em fornos. O tempo de secagem dos blocos é em média sete dias, o mesmo tempo requerido na secagem dos blocos de concreto.
Segundo Garcia Junior os blocos da Couroecol são até 50% mais leves que os blocos de concreto e são isolantes térmicos e tem eficiência de 40% no isolamento acústico.
O produto tem alta durabilidade, característica adquirida com a adição de cromo ao couro pelos curtumes, disse Garcia Júnior.
Segundo ele, ao utilizar os blocos de resíduos, o custo nas obras diminuirá pois não será necessário fazer os acabamentos convencionais, as paredes podem receber apenas uma camada de massa acrílica para impermeabiliza-las.
O valor do bloco feito a partir de resíduos é o mesmo valor do bloco de concreto, ou seja cerca de R$1. Garcia Júnior disse que para cada bloco de 2,3 kg são necessários 2,3 kg de resíduos para produzi-lo, conclui Garcia Junior.
A Courecol começou a porduzir os blocas há um ano e meio e, por meio de uma parceria, deve fornecer os blocos de couro para construir um refeitório de uma curtidora em Franca..
A exportação de couro brasileira alcançou em 2008 o faturamento de US$ 1,88 bilhões. Os maiores estados exportadores do material são São Paulo e Rio Grande do Sul que respondem por 30 e 27% respectivamente do faturamento.
A indústria de couro em si também gera um grande volume de respiduos, efluentes líquidos e poluentes gasosos. Segundo dados da Cetesb de 2005, cada tonelada de couro processado resulta em 2,4 tonladas de resíduo sólido, 120 metros cúbicos de efluentes líquidos e 160 quilos de poluentes atmosféricos, em média.
Os proximos passos são obter certificações que comprovem que o produto final é limpo e buscar uma forma de gerar créditos de carbono com o processo, disse Garcia de Souza.
"As minhas expectativas são as melhores pois o déifict habitacional é alto e eu ofereço um produto com menor custo", disse.

Fonte: Revista Sustentabilidade

Postado por:Vando Alves




terça-feira, 23 de novembro de 2010

Reciclagem de Chicletes

Invenção garante ruas mais limpas e possibilita a produção de novos materiais a partir do chiclete velho
Não é novidade que cuspir chicletes em calçadas e ruas causa um imenso estrago às cidades e um aumento do investimento por parte dos governantes. Mas uma nova invenção promete transformar a sujeira em tecnologia.

A designer londrina Anna Bullus percebeu que uma nova maneira de acabar com os chicletes na calçada deveria ser encontrada. Então, em laboratório, ela criou uma forma de transformar chicletes mastigados em borracha, que pode ser usada em qualquer produto, de brinquedos a peças de roupa.

Foram oito meses de pesquisas tentando transformar os chicletes velhos em um novo material que pudesse ser moldável e resistente.

Ela confeccionou uma espécie de bolha rosa coletora de chicletes, chamada Gumdropbin, que está sendo testada nas ruas de Londres.

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Até o momento os coletores estão depositados apenas em Londres, Inglaterra, e em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Se o projeto tiver êxito, a invenção pode ajudar o governo do Reino Unido a economizar quase 1,5 milhão de libras por ano, além de dar uma nova utilidade ao chiclete já mascado.

Por Andréia Valadares

Cuidados com lâmpadas fluorescentes

Apesar de lâmpadas fluorescente serem mais econômicas, oferecem alguns riscos. Saiba como proceder.
As lâmpadas fluorescentes são extremamente tóxicas, podem contaminar o lençol freático com o mercúrio  e contaminar também os humanos, pois o mercúrio tem efeito acumulativo e a exposição prolongada causa danos pulmonares, renais e neurológicos causando doenças como o mal de minamata.

Quando a lâmpada quebra, libera o gás toxico. O interior do tubo das lâmpadas fluorescentes é revestido com uma poeira fosforosa contendo diferentes metais, entre os quais: vapor de mercúrio.

lampada


Saiba o que fazer quando uma lâmpada fluorescente quebra:

·         Nunca tire os pinos de contato elétrico das lâmpadas fluorescentes, pois o vapor de mercúrio pode ser liberado
·         Não use equipamento de aspiração para a limpeza
·         Abra todas as portas e janelas do ambiente, aumentando a ventilação e ausente-se do local por no mínimo 15 minutos
·         Após 15 minutos, colete os cacos de vidro e coloque-os em saco plástico. Evite o contato do material recolhido com a pele;
·         Com a ajuda de um papel umedecido, colete os pequenos resíduos que ainda restarem;
·         Coloque todo o material dentro de um segundo saco plástico evitando a continua evaporação do mercúrio liberado
·         Logo após o procedimento, lave as mãos com água corrente e sabão

O que Fazer com as Lâmpadas?

O revendedor e o fabricante tem responsabilidade socioambiental e legal de receber de volta as lâmpadas queimadas e providenciar sua descontaminação. Portanto, quando comprar sua lâmpada nova, faça a devolução da que se encontra queimada nos próprios locais de revenda. 

Por Andréia Valadares

domingo, 21 de novembro de 2010

Adidas investe em sustentabilidade para NBA

Adidas cria uniformes mais leves da NBA60% de coleção para basquete é feita com material reciclado. Segundo a Adidas, seus novos uniformes para os 30 times da NBA são os mais leves e tecnológicos uniformes de basquete já criados. Chamada de Revolution 30, a nova coleção quer tornar os atletas mais rápidos e os jogos ainda mais dinâmicos, enquanto preza também pela sustentabilidade.

Cerca de 30% mais leves que os antigos uniformes, os lançamentos também ficam secos duas vezes mais rápido, levando em torno de 3 segundos para drenar o suor. Grande parte da redução de peso foi obtida com a substituição do material usado para fazer os números, que agora é um tecido tão vaporoso quanto o resto da peça.
A sustentabilidade também foi considerada pela Adidas, que utilizou 60% de material reciclado na produção das regatas. Todos os uniformes também têm recursos que ajudam a melhorar a resistência e ainda protegem os atletas de lesões, acompanhando a flexibilidade inerente ao esporte.
   
Para Lawrence Norman, vice-presidente de Basquete da Adidas, criar uniformes com tanta tecnologia pode ser fundamental para os jogadores saltarem um centímetro mais alto ou ficarem um passo mais rápidos. "Revolution 30" será vendida em lojas da marca e também através do Nbastore.com.

Postado por: Leandro Augusto Nolasco

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Embalagem/brinquedo – multifuncional e educativo

As funções básicas da embalagem são conter, proteger, vender e transportar. Porém cada vez mais empresas e designers estão encontrando novas funções para a embalagem para prolongar o seu ciclo de vida e evitando o descarte imediato. Uma das formas é transformá-la em um brinquedo.


A embalagem/ brinquedo tem sido muito utilizada como um incentivo de vendas para as crianças e acabam convencendo os pais a comprarem o produto. Mas o que poucas vezes é pensado que se for bem feita, além de evitar o descarte imediato, pode ser uma forma de incentivar a criança a brincar mais e desenvolver novas habilidades.

Reportagem na íntegra em: http://embalagemsustentavel.com.br/2010/10/11/embalagem-brinquedo/

Postado por: JÚNIOR, Jairo.

Transformando geladeira em sofá

Que tal transformar um velho refrigerador em um sofá estiloso e retrô?
O designer canadense Adrian Johnson reutiliza refrigeradores e bancos de carros para criar sofás únicos e divertidos. No modelo da foto acima ele utilizou uma geladeira de 1980 para ser a estrutura do sofá e  para o estofado ele  utilizou um banco traseiro de um BWM 535i  de 1988.


A matéria na íntegra no site: http://www.coletivoverde.com.br/

POSTADO POR: JÚNIOR, Jairo.