quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Dica Sustentável – Comunicação nas Embalagens

Desde que começamos a comprar produtos em supermercados,as embalagens tornaram-se o principal meio de comunicação do seu produto. Sem a presença do vendedor para comunicar todos os benefícios e história do produto, a embalagem é essencial para que essas informações sejam passadas na hora da venda e possibilite a escolha do seu produto.
Hoje, com os consumidores cada vez mais conscientes, essa comunicação deve ser feita sincera e responsável, caso contrário seu produto vai passar a imagem de mentiroso e suas vendas poderão cair.

Dicas para uma comunicação sustentável nas embalagens:
  • Diga a verdade
  • Use chamadas (claims) específicas – não faça grandes chamadas ambientais
  • Não exagerar atributos de um produto
  • Usar as qualificações de forma clara e visível
  • Ter provas confiáveis como backup para ter crédito
  • Distinguir entre produto, embalagem ou serviço
  • Identificação da matéria-prima de todos os componentes
  • Certifique se o consumidor pode compreender claramente o significado por trás das chamadas
  • Falar das características da nova embalagem e os ganhos ambientais conquistados
  • Uso adequado da embalagem
  • Mostrar formas de reaproveitamento da embalagem
  • Mostrar forma de desmontagem e destinação adequada
  • Seja firme, util, verdadeiro, alegre e doce.

 Vejam mais dicas de símbols de reciclagem no post “Dica Sustentável – Rotulagem e símbolos de reciclagem”.
Postado por: JÚNIOR, Jairo.

Toshiba exbe ecoprodutos

A Toshiba exibe os mais recentes avanços de produtos e tecnologias ecologicamente conscientes na IFA 2008, em Berlim, Alemanha,até o dia 3 de setembro.
A Toshiba publicou a sua Visão Ambiental 2050, em novembro de 2007 e está promovendo vários programas, como melhorar o valor e a co-eficiência dos seus produtos e processos de negócios e reduzir o dióxido de carbono emitido pelos grupos de produtos Toshiba no equivalente a 117,7 milhões de toneladas por ano no ano fiscal de 2025 comparado com o ano fiscal de 2000.
Entre os produtos com tecnologias ecologicamente conscientes, a Toshiba apresenta a TV LCD, um modelo de baixo impacto ambiental , o 42XV515D, qom um controle avançado de brilho do monitor que reduz o número de iluminação contra-luz e pesa 19% menos que o modelo equivalente de 2006, o que reduz as emissões de CO2 em 173 g por dia, comparado com o modelo de 2005.
A Toshiba exibe também o modelo futurístico que integra um novo painel para conter o consumo de energia em 20% ,comparado ao modelo 42XV515D de 2008, equivalente à redução das emissões de CO2 de 216 g por dia, comparado com o modelo de 2005.
A Toshiba exibe também , a tecnologia da iluminação LED, que transforma diretamente energia elétrica em energia óptica e pode reduzir as emissões de CO2 sem nenhuma perda no desempenho ou brilho. Estas lâmpadas, E-CORE 60, possuem uma vida útil de 40.000 horas e consomem apenas um sexto da energia equivalente a uma lâmpada incandescente, reduzindo, assim, o impacto ambiental.
Outra novidade são os notebooks da marca "Excellent ECP" , série Portégé R500 , o modelo mais leve do mundo, na categoria de notebook com widescreen de 12,1 polegadas, a partir de 5 de junho de 2007. Sua tecnologia aumenta a eficiência e corta as emissões de CO2 em 69 g por dia, comparado com o modelo dynabook 2650 de 2000 . Também têm um gabinete feito com material que oferece resistência e durabilidade e duração da vida útil da bateria de até 7,5 horas.
Uma outra novidade é a SCiB, bateria de íons com supercarga, que recarrega até 90% da capacidade em menos de cinco minutos, e possui uma vida útil de mais de seis mil ciclos de carga-descarga, mesmo quando sujeitas a carga rápida.
Tomara que outras empresas tomem também esta iniciativa que visem a proteger o ambiente e não apenas a lucro desenfreado e irresponsável.

Postado por :Leandro Augusto Nolasco

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

As dez obras sustentáveis mais emblemáticas do mundo

Alguns edifícios construídos nas duas últimas décadas tornaram-se referência em sustentabilidade. A pedido da revista Téchne, dois especialistas elencaram algumas das obras consideradas mais sustentáveis do mundo, por apresentarem, entre outras características, projetos com sistemas eficientes e construção com matérias-primas renováveis. São edifícios construídos nas duas últimas décadas que se tornaram ícones da sustentabilidade. Os projetos têm sistema eficientes e construção com matérias-primas renováveis.
O Brasil não aparece na lista. Os Estados e Unidos e a Alemanha são os países mais representados, cada um com três edifícios. A Austrália aparece duas vezes e Itália e Noruega uma vez cada.



Este é um exemplo de que a engenharia alemã é uma das melhores do mundo. A praça de 73 mil m² e 47,88 m de largura, com forma de duplo cone, que fornece suporte para a cobertura (de uma forma bastante impressionante) é, sem dúvida, a característica de destaque do projeto, assinado por Coop Himmelb (l) para o BMW Group e finalizado em 2007. No telhado do edifício, o conjunto de placas fotovoltaicas, produzidas na Alemanha pela Solarwatt, abastece o edifício com no mínimo 824 kWp de energia, e a rede de painéis de aço que capta o calor, conduzindo-o para a fachada de aço e vidro, ajuda no condicionamento do ar interno do edifício. Dentro do cone, uma espécie de túnel espiralado incentiva a ventilação natural, através de aberturas controladas automaticamente.

Confira outras fotos e a reportagem completa em: http://www.piniweb.com.br/construcao/sustentabilidade/as-dez-obras-mais-sustentaveis-do-mundo-184801-1.asp
Postado por: JÚNIOR, Jairo.

sábado, 25 de setembro de 2010

Fiat apresenta veículos com tecnologias sustentáveis na IX Conferência ANPEI

A Fiat automóveis levará dois veículos e apresentará novidades no desenvolvimento tecnologias sustentáveis em veículos na IX Conferência ANPEI - Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras – entre 08 e 10 de julho na sede da FIERGS – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS), a elite da pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I) do País e também do Exterior para debater a importância de investir em Inovação com foco na Sustentabilidade para a garantia da sobrevivência, do crescimento das empresas e a preservação do Planeta.
Promovida pela ANPEI, em parceria com a FIERGS, o mais importante evento de inovação tecnológica da América Latina reúne cerca de 600 participantes – entre empresários, acadêmicos, autoridades dos governos Federal e Estaduais e dirigentes de entidades privadas e públicas – interessados em debater e trocar experiências que possam efetivamente gerar ganhos em processos industriais e em competitividade, ao mesmo tempo em que asseguram a preservação ambiental e responsabilidade social.
Postada por Vando alves

SUSTETABILIDADE DA PETROBAS




A conscientização de que não é possível haver crescimento econômico e populacional infinito em um planeta de recursos naturais finitos tornou evidente a necessidade de construção de um novo modelo de desenvolvimento, o qual deve ser orientado pelas idéias sintetizadas no conceito do Desenvolvimento Sustentável: um desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades (CMMDA, 1988).
Ciente de seu papel na contribuição para o desenvolvimento sustentável do Brasil e dos demais países onde atua, a Petrobras tem reforçado seu compromisso com a responsabilidade social e ambiental, por meio de uma grande variedade de ações direcionadas à integração destes princípios a todas as suas atividades.
Entre estas ações, podemos citar a revisão de seu Plano Estratégico, em 2004, para incorporação dos conceitos de responsabilidade social e ambiental à missão e à visão da empresa, estendendo-os a todos os países onde atua, bem como o aprimoramento do seu modelo de governança, com a criação do Comitê de Gestão de Responsabilidade Social e Ambiental. Essas ações evidenciam a determinação de conduzirmos nossos negócios priorizando valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, meio ambiente, relações trabalhistas, transparência e combate à corrupção, entre outras.
Embora a necessidade de considerar que o conceito de sustentabilidade esteja presente em todas as atividades da Petrobras, tal necessidade se torna imperativa nas operações de exploração e produção de óleo e gás desenvolvidas na Região Amazônica, principalmente em função de sua sensibilidade ambiental, dos impactos decorrentes de eventuais acidentes, da conscientização, cada vez mais difundida, de que a Amazônia representa um patrimônio natural da humanidade, da sua visibilidade internacional, bem como da importância de assegurarmos nossa reputação como empresa capaz de operar de forma social e ambientalmente responsável em ecossistemas tão complexos como os existentes naquela região.
Considerando a importância ecológica e social da Região Amazônica, a Petrobras, por meio da área de negócios de Exploração e Produção (E&P) e da Unidade de Negócios da Bacia Amazônica (UN-AM), elaborou um conjunto de Diretrizes de Sustentabilidade em parceria com entidades e personalidades com reconhecida atuação na construção de uma sociedade ecológica, econômica e socialmente sustentável, especialmente na Região Amazônica, com o objetivo de garantir a participação de todas as partes interessadas na definição dos princípios orientadores de suas atividades na região.
As diretrizes compreendem a proteção da biodiversidade, a ecoeficiência das atividades e operações, o controle de contingências e a interface social, econômica e cultural das atividades de exploração e produção de óleo e gás na Amazônia, as quais incluem todo o suporte logístico necessário, como transporte aéreo, terrestre e fluvial, suprimento e infra-estrutura.
Desta forma, a ocupação espacial, os processos, as tecnologias, as pesquisas científicas e o próprio modelo de gestão serão orientados pelos temas e conceitos priorizados no processo de elaboração participativa das diretrizes, buscando o aprimoramento da atividade de exploração e produção de óleo e gás na Amazônia.

SUSTETABILIDADE DO BANCO SANTANDER

Para o Santander, Sustentabilidade é a palavra-chave do crescimento. O compromisso do Banco com esta premissa está na busca permanente por estratégias eficientes, que garantam a estrutura necessária para promover seus negócios, favorecendo também seus clientes, acionistas, colaboradores, comunidades e outros interlocutores, proporcionando benefícios múltiplos com base em princípios sociais, econômicos e ambientais.
Postado por Vando Alves

MERCADO MASI VERDE REQUER PROFISSIONAIS COM VISÕES ESTRATEGICAS

Na primeira parte da reportagem conta todas as vantagens que tem um profissional preocupado com sustentabilidade e aspectos ambientais e sociais, fala o quanto eles estão na frente dos outros profissionais que não sabem de nada do assunto. Ai na segunda parte mostra uma pesquisa que diz que 70,9% dos processos seletivos não faz perguntas ao candidato sobre sustentabilidade, 59% afirma que é indiferente a participação do candidato em organizações ambientais e 42,4% nem pergunta se os candidatos participam de atividades ou programas sociais. Me diz onde o candidato leva vantagem se ninguém questiona-o sobre o assunto?
Outra coisa que me tira do sério é esse blábláblá de empregos verdes. Alguma alma generosa por favor me explica que raios são os empregos verdes? Jogador do palmeiras tem um emprego verde? A mulher samambaia tem um emprego verde? Ou seria o jardineiro que tem emprego verde? Ta, ta bom eu fui ignorante, mas dá pra colocar no mesmo balaio o catador de lixo reciclável, o engenheiro de produção de uma usina de álcool e diretor de sustentabilidade de uma multinacional? Ai vem a imprensa e solta que estão sendo gerados não sei quantos mil empregos verdes. Ta, mas em que nível? Pra quem? Onde? Ninguém fala... Essas reportagens são um desserviço, por que pra mim qualquer emprego pode ser verde ou nenhum emprego é verde se não quiser.
postada por Vando

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Embalagem de vestido feito com garrafa


A MIHO é um escritório de design que atua nas áreas de gráfico, produto e de moda. Trabalha conjugando estes serviços ao conceito de design consciente. Além de prestar serviços de design para outras empresas, a MIHO também desenvolve seus próprios produtos.
Todos os produtos e serviços MIHO priorizam o uso de matérias primas sustentáveis.
A MIHO acredita e estimula o consumo consciente e sustentável. É por isso que defende o direito do cliente de se informar sobre todas as etapas da produção e todo o material utilizado: da embalagem à malha.


A folha de fibra de bananeira e sua viscose são produzidas no instituto Kairós. Seu processo de produção é 100% artesanal, desde a colheita das folhas em cultura até o seu cozimento e secura ao sol.
Fabricado pela empresa Menegotti, a malha utilizada nas roupas (linha Ecologic) é 100% de algodão orgânico e seu tingimento é feito por pigmentos naturais, como a clorofila, imbuía, cebola, ipê roxo e cedro rosa dentre outros.
A tinta utilizada nas estampas é produzida industrialmente, constitui-se de pigmento orgânico e fixador ainda químico.

Fonte: http://www.miho.com.br/

Postado por: JÚNIOR, Jairo.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Band-aid ganha ciclo de vida mais sustentável

 
A Johnson & Johnson, por meio da marca Band-Aid®, é uma das empresas participantes do projeto “Sustentabilidade de Ponta a Ponta”, realizado pela rede varejista Walmart com o objetivo de garantir que todo o ciclo de vida de determinado produto seja 100% sustentável.
 “Além de serem parceiros de longa data, a Johnson & Johnson tem um grande alinhamento conceitual com o Walmart. Ambas as empresas valorizam o desenvolvimento sustentável e o aprimoramento de suas atividades”, afirma Julio Gomes, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Johnson & Johnson.

O Band-Aid® foi escolhido para participar do projeto por ser um produto muito importante na história e no portifólio da Johnson & Johnson. Boa parte da produção mundial dos curativos acontece na fábrica da empresa no Brasil, em São José dos Campos (SP). Além de atenderem à demanda nacional, são exportados para todo o continente americano e para países da Ásia e Europa. Anualmente, mais de sete bilhões de tiras são comercializadas no mundo.

Diversas ações foram realizadas para garantir que o Band-Aid® cause o menor impacto possível ao ambiente, que traga benefícios sociais, que seja um negócio lucrativo para a empresa e com isso esteja alinhado com os valores da companhia. Dentre as principais mudanças, é possível destacar alterações na embalagem, programa de melhorias contínuas no processo e mudanças nas fontes energéticas.

As embalagens de Band-Aid® foram reduzidas em 18%, sem alteração no volume de tiras, gerando uma série de ganhos, como menor consumo de matérias-primas, diminuição do volume de resíduos e maior capacidade de transporte, armazenagem e espaço nas gôndolas. Além disso, 30% de material reciclado pós-consumo foi adicionado à embalagem. As caixas de embarque, de papelão, que transportam o produto também contam com 40% de material reciclado.

As embalagens também foram certificadas com o selo FSC (Conselho de Manejo Florestas), que garante que toda a matéria-prima utilizada em sua composição é proveniente de florestas manejadas. Os cartuchos de Band-Aid® também trazem informações ao consumidor escritas em braile, o que facilita o acesso do produto a deficientes visuais.

Na fábrica de Band-Aid®, houve melhorias contínuas de equipes e procedimentos, que resultaram no aumento da eficiência das máquinas. Este processo envolveu o acompanhamento de indicadores, programas de aperfeiçoamento de máquinas e treinamentos de equipes.
A fábrica também se preocupou em minimizar as perdas de matérias-primas durante a produção de Band-Aid®. A quantidade de material utilizado na bobina que produz Band-Aid® - composta por adesivo (borracha), papel e filme (plástico) – foi diminuída, o que resultou em uma redução de perdas de matéria de 9,1 toneladas por ano.

Antigamente, os resíduos da fábrica eram incinerados, e as cinzas eram jogadas em aterros sanitários. Atualmente, uma parte desses resíduos é incinerada por uma empresa terceirizada e utilizada em processo de cogeração de energia, que substitui combustíveis fósseis, e também para a fabricação de cimento. Com este processo, a fábrica de Band-Aid® deixou de enviar para aterros sanitários 763 kg de resíduos por ano.
Em 2009, a Johnson & Johnson substituiu sua a matriz energética de caldeiras, que utilizava óleo pesado, para operar com gás natural. A empresa também reduziu de 30 para três o número de compressores de ar, com equipamentos mais eficientes.

Com isso, a todo o parque fabril reduziu em 21% as emissões de gases do efeito estufa na atmosfera.
Até junho de 2008, a frota de carros dos representantes de vendas da Johnson & Johnson era em sua maioria abastecida com gasolina, sendo que apenas 27% dos automóveis utilizavam álcool. Desde setembro de 2008, o consumo de álcool saltou para 87%, gerando uma diminuição de 25 toneladas por mês nas emissões de CO2 da frota de carros da empresa que trabalham diretamente com a marca Band-Aid®.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

CLARO RECICLA

Você sabia que apenas 2% dos brasileiros destinam seus celulares usados para a reciclagem?
Estima-se que 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos são gerados por ano no mundo.

A Claro promove o Claro Recicla, programa de coleta de celulares e baterias da Claro que estimula a consciência sócio-ambiental em busca da melhoria do nosso futuro comum. O projeto sustentável gratuito já está rodando em todas as lojas e promove iniciativas voltadas para a construção de um relacionamento perene com os clientes. Em todo o País é disponibilizada uma urna específica para que todos os usuários de celular - de qualquer operadora - possam depositar seu celular, bateria ou acessório fora de uso para reciclagem. Sem custo e sem burocracia.
Os dados são assustadores:
  •  32% dos brasileiros deixam os aparelhos fora de uso guardados em casa.
  • 10% jogam o aparelho antigo no lixo comum.
  • Até 80% de um celular é reciclável!

Contribua para o combate à contaminação da água e do solo, redução da quantidade de lixo tóxico e diminuição da quantidade de extração de metais.

Confira a matéria completa e relação de pontos de coleta em: http://www.claro.com.br/portal/artigo.do?method=showArtigo&channelId=6b89603541203110VgnVCM1000000a08150aRCRD&origem=Conheça a Claro&item=Claro Recicla
  
POSTADO POR: JAIRO, Junior.

sábado, 11 de setembro de 2010

Sadia recebe Premio Brasil Ambiental



O Instituto Sadia de Sustentabilidade ganhou o Prêmio Brasil Ambiental, na categoria Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), promovido pela Câmara de Comércio Americana (Amcham).
O prêmio foi concedido ao Programa Suinocultura Sustentável Sadia , Programa `3S`, que prevê o envolvimento dos suinocultures integrados da empresa na redução das emissões de gases do efeito estufa e a participação deles na comercialização de créditos de carbono, prevista no Protocolo de Kyoto. A premiação ocorreu ontem (4 de julho), no Rio de Janeiro.
Desenvolvido pela Sadia e pela PriceWaterhouseCoopers, o Programa 3`S` diminuirá a emissão de poluentes por meio de biogestores instalados nas granjas de produtores integrados da Sadia.
Dessa forma, os dejetos dos suínos são fermentados por bactérias em tanques cobertos, o que evita a emissão de metano. O seqüestro de gases causadores do efeito estufa será revertido em créditos de carbono que já começam a ser negociados no mercado externo com interessados em se adequar ao Protocolo de Kyoto.
A previsão é que sejam negociadas por intermédio do `3S` de 6 a 10 milhões de toneladas em créditos de carbono.
A grande parte dos 3,5 mil produtores integrados da Sadia tem porte pequeno ou médio e não poderia se beneficiar da venda de créditos de carbono se não contasse com a intermediação da Sadia.
A empresa tem um relacionamento consolidado com diversas empresas estrangeiras, pois exporta seus produtos para mais de 100 países.
Antes de levar a tecnologia aos produtores parceiros, a Sadia testou a implantação de biodigestores em três granjas próprias. O resultado é bastante interessante: a previsão é que o potencial de comercialização de crédito de carbono nestas granjas próprias chegue a 242 mil toneladas de carbono em dez anos.
`Todo o capital obtido pelo projeto piloto será revertido em investimentos para a implantação dos biodigestores nas granjas dos integrados. Dessa forma, o projeto possibilita a preservação do meio ambiente e ainda permite que pequenos e médios produtores tenham acesso aos dividendos da venda dos créditos de carbono`, ressalta Gilberto Xandó, diretor-superintendente do Instituto Sadia de Sustentabilidade. O retorno da venda será aplicado nas próprias granjas para tornar o negócio ainda mais sustentável.
Fonte: Sadia


Postado por :Leandro Augusto Nolasco

Itaú Unibanco é a instituição financeira mais sustentável dos mercados emergentes

 

 

O Itaú Unibanco acaba de receber do jornal britânico Financial Times e da International Finance Corporation (IFC) o prêmio Sustainable Emerging Markets Bank of the Year. O reconhecimento máximo é concedido à instituição financeira mais sustentável dos mercados emergentes, considerando a criação de valor em suas operações nas esferas ambiental, social e financeira. Em sua quarta edição, a premiação escolheu ainda a liderança regional de bancos na Ásia, África/Oriente Médio, Europa Oriental e América Latina, sendo a última também conquistada pelo Itaú Unibanco. Os vencedores foram selecionados  de uma lista de 117 instituições de 42 países. O anúncio foi realizado na noite dessa quinta-feira, durante cerimônia de encerramento da Financial Times Sustainable Banking Conference, evento realizado anualmente em Londres.

“O modelo de atividade com foco no desenvolvimento sustentável e em boas práticas de governança corporativa tem sido a diretriz de atuação do Itaú e do Unibanco há muitos anos. Com a fusão, devemos fortalecer ainda mais este direcionamento, com base em valores e princípios que privilegiem o desenvolvimento social e a responsabilidade ambiental, atreladas à performance financeira”, afirma Sonia Favaretto, superintendente de Sustentabilidade do Itaú Unibanco.
A escolha do Itaú Unibanco como a instituição financeira mais sustentável da América Latina e dos mercados emergentes como um todo foi resultado da análise de políticas, práticas e produtos que trazem benefícios tanto à instituição quanto à sociedade. Entre elas, foram analisadas: a Política de Crédito Socioambiental; a existência de linhas de crédito especiais para o desenvolvimento de projetos de energia renovável, em parceria com o BNDES; a existência de fundos sociais, como o Ecomudança e o Excelência Social; o programa de educação financeira Uso Consciente do Dinheiro; e projetos para a melhoria da qualidade da educação pública, desenvolvidos pela Fundação Itaú Social, entre outras iniciativas.
Também foi considerado o engajamento da instituição junto a organizações e fóruns voltados ao desenvolvimento sustentável, como Princípios do Equador, do qual o Itaú é signatário e onde ocupa a posição de chair do comitê diretivo, e Carbon Disclosure Project, iniciativa internacional cuja expansão na América Latina o banco patrocinou.

Fonte: Revista Meio Filtrante

Postado por :Leandro Augusto Nolasco

Delta implanta coleta seletiva.



Delta – A companhia aérea implementou um programa de coleta seletiva das latas de alumínio consumidas nas aeronaves. Em três meses foram recolhidas 60 toneladas do material. 
Estas foram apenas algumas das inúmeras propostas, ações e alternativas criadas pelas empresas no Brasil e no mundo. A cada dia cresce o número de instituições que aderem às diretrizes da Responsabilidade Social e Ambiental e dão demonstrações de que é possível aliar desenvolvimento, preservação e consciência.

Cabe à sociedade o papel de fiscalizar e escolher produtos e serviços de empresas preocupadas com as políticas ambientais e com o desenvolvimento sustentável. são conhecidos os exemplos de empresas que colhem, hoje, os frutos das decisões tomadas há alguns anos, mas muitas ainda precisam se dar conta da importância de suas atitudes para a vida e a saúde das futuras gerações.

Postado por:Leandro Augusto Nolasco

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

PISO ECOLÓGICO

A ideia surgiu em uma viagem ao México, em 2005. Lá o empresário conheceu o piso e decidiu fazer um produto parecido no Brasil. O piso drenante é feito com seis materiais: areia, pedrisco, pó de pedra, argila expandida, cimento e fibra de coco. A matéria-prima é misturada e compactada numa prensa. A quantidade certa de cada matéria-prima é o segredo para obter resistência e drenagem ao mesmo tempo.


O desafio é que a peça se torne tão sólida que suporte até o peso de um veículo, ao mesmo tempo mantendo pequenos orifícios entre a matéria-prima, por onde escorre a água: 94% da água são drenados pelo piso.


A maior dificuldade desse negócio é o transporte do piso. A fábrica fica em Campinas, no estado de São Paulo. Pedidos de lugares distantes podem se tornar inviáveis por causa do peso e do preço do frete e da carga.


Matéria completa em http://vidasustentavel.perus.com/meio-ambiente/1202

POSTADO POR: JÚNIOR, Jairo.

Tampa Child Proof





O objetivo foi desenvolver um sistema à prova de crianças que pudesse ser amplamente usado, principalmente em países em desenvolvimento e do terceiro mundo, onde as legislações não são tão rigorosas com embalagens que contenham produtos tóxicos, ser um sistema barato para poder ter vasta utilização e gerar um menor impacto ambiental, principalmente ao efeito estufa.


Assim, desenvolveram uma tampa leve de apenas uma peça, sem necessidade de montagem extra, resultando em uma peça segura, mais barata, gerando um menor impacto ambiental, além de mais prática para os idosos.


Veja matéria na íntegra em: http://embalagemsustentavel.com.br/2010/06/21/tampa-child-proof

POSTADO POR: JÚNIOR, Jairo.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Seleção brasileira adota camisa "sustentável"

A novidade sustentável para a seleção brasileira de futebol são as camisas. Feitas com malha PET, que tem como matéria-prima garrafas plásticas reutilizadas, as camisas são 15% mais leve que as antigas, facilitam a passagem de ar e ainda são mais confortáveis que as tradicionais.
De poliéster para PET Ao todo, oito seleções pularam do tradicional poliéster para o tecido inteligente de malha PET. Portugal, Holanda, Coréia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Sérvia e Eslovênia foram os outros países a vestirem a camisa da sustentabilidade com uniformes feitos da maneira menos agressiva ao meio ambiente.
Criada pela empresa de artigos esportivos Nike, a blusa é confeccionada utilizando cerca de oito garrafas plásticas por peça, e segundo a Nike, o processo de fabricação diminui em até 30% o consumo de energia, se comparado ao uso de poliéster novo.
Copa responsável Ampliando sua integração ao esporte, as práticas sustentáveis estão cada vez mais presentes no futebol, e para a Copa do Mundo de 2010, que acontecerá na África do Sul, esperam-se boas novidades.
No país cede, por exemplo, estádios e espaços já começam a se preparar para receber os jogos de uma forma mais "verde" e socialmente responsável, e segundo o ministro do turismo do país, Marthinus van Schallkwyk, muito poderá ser feito.
"Estamos ampliando a visão do nosso departamento para dar mais foco ao turismo sustentável. É preciso que seja um evento positivo também para a população africana", diz o ministro, que aposta no turismo rural, na criação de empregos e no desenvolvimento das habilidades dos cidadãos como forma de crescer positivamente.

Postada por: Vando alves

KUAT EKO E ESPOLETO EM PARCERIA SUSTENTVEL

Preservar o meio ambiente é um dever de todos nós. As ações neste sentido não podem ficar restrita somente às grandes empresas, ao poder público, ou algo do genero. Cada um tem de dar a sua contribuição para termos condições de vida saudável. Pensando nessa responsabilidade, o Spoleto, rede de restaurantes presente em várias cidades do Brasil, vai adotar bandejas de plástico reciclado em suas mais de 200 lojas.
As peças foram doadas pela marca de refrigerante Kuat Eko, cujo posicionamento propõe ao consumidor uma renovação na forma de se relacionar com o meio ambiente. A primeira leva será de 30 mil bandejas, dando início a um processo cíclico: as que estão sendo substituídas agora também servirão de matéria-prima para as próximas.

POSTADO POR:  VANDO ALVES

MARKETING VERDE


Embora as questões ambientais venham há muito influenciando as práticas de marketing, especialmente na Europa, sua relevância aumentou de fato na última década. Graças à ampla divulgação das atividades do dia do planeta Terra nos Estados Unidos, em abril de 1990 nasceu o movimento 'marketing verde'. Houve uma explosão de produtos e programas de marketing 'ecologicamente corretos, ao mesmo tempo que um número cada vez maior de empresas procurava capitalizar a crescente sensibilidade do consumidor a questões ambientais.
Sob uma perspectiva de branding, entretanto,os programas de 'marketing verde' não foram um sucesso absoluto.
Apesar do esforço de marketing esse movimento tem encontrado alguns obstáculos:
Superexposição e falta de credibilidade: Tantas empresas alegaram ser ecologicamente corretas que o público se tornou cético quanto à validade dessas afirmações. Investigações governamentais sobre alegações 'ambientalistas' de algumas empresas (sacos de lixo biodegradáveis, por exemplo) e reportagens sobre condutas antiecológicas por parte de outras aumentaram as dúvidas dos consumidores.
Comportamento do consumidor: Estudo monstraram que, no geral, os consumidores não estão dispostos a pagar mais por benefícios ambientais, embora alguns segmentos de mercado estejam. A maioria dos consumidores não parece disposta a abrir mão dos benefícios de outras alternativas em prol dos produtos 'verdes'. Alguns, por exemplo, não gostam da qualidade, da aparência ou da textura do papel reciclado ou dos produtos de limpeza 'verdes'. E outros não estão dispostos a abrir mão da conveniência de produtos descartáveis como fraldas.
Implementação ineficiente: Ao adotar uma orientação de marketing verde, muitas empresas implementaram mal o seu programa de marketing. Projetos falhos em termos de valor ambiental, preço elevado e promoção inadequada dos produtos levaram ao fracasso. Alguns anúncios não conseguiram criar uma conexão entre o que a empresa estava fazendo pelo ambiente e como isso afetava os consumidores individualmente.
Para superar esses obstáculos e certificar-se de que iniciativas ecológicas sejam implementadas corretamente algumas empresas recomendam recorrer à ajuda de um 'campeão verde' - um ambientalista que trabalha internamente para tornar as empresas mais ecológica. POSTADA POR VANDO ALVES

Verdemar abre a 5ª loja, a primeira na Grande BH


Localizada no Bairro Jardim Canadá, unidade é resultado de investimento de R$ 5 milhões em sustentabilidade

A rede de supermercados Verdemar inaugura sua quinta loja – a primeira na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) - na quinta-feira (29). Localizada no Jardim Canadá, em Nova Lima, e resultado de um investimento de, aproximadamente, R$ 5 milhões, a unidade foi construída dentro de princípios de sustentabilidade.


Apenas em energia elétrica, a expectativa é de que o novo modelo gere uma economia de 30%, na comparação com os outros prédios. Além disso, conforme o sócio e diretor comercial Alexandre Brognaro Poni, a loja, que conta com 1.500 metros quadrados de área construída, oferece mais conforto e novidades aos clientes.

Uma delas é o ambiente aquecido. “Como a região é fria, teremos um piso radiante, sob o qual foram instaladas tubulações para circulação de água quente gerada por um trocador de calor do sistema de refrigeração. Isso permite maior conforto térmico, sem custo de energia”, explica.

Com relação ao mix de produtos e serviços, Poni informa que, no dia 10 de maio, será inaugurada uma “parrilla” dentro da loja. Ficará na área da pizzaria e comercializará produtos como “bife ancho”, chorizo, prime rib, morcilla, entre outros.

O consumidor também poderá adquirir uma sacola ecológica, assinada por Ronaldo Fraga, ao custo de R$ 2,49. Quando a utilizar, ganhará desconto de 0,5% no valor das compras acima de R$ 20.

Ao todo, a loja oferecerá em torno de 17 mil itens e serviços presentes nas demais unidades: além da pizzaria, creperia, padaria, temakeria e montagem de sushies e saladas na hora. São 100 vagas de estacionamento e 250 funcionários.

“O objetivo é atender a demanda crescente de Nova Lima, em especial dos condomínios ao redor do supermercado. Há um grande potencial nessa área, com população de alto poder aquisitivo (principal público da rede)”, observa Poni. Apostando na região, ele já planeja, para o próximo ano, a abertura de uma nova unidade, desta vez na MG-30. O local ainda não foi escolhido.

sábado, 4 de setembro de 2010

Toddy Orgânico

O desenvolvimento do Toddy orgânico demandou um amplo estudo da cadeia de valor do produto, que resultou em benefícios que foram além do próprio dele próprio, gerando impactos positivos desde sua produção até o descarte final da embalagem.

Os resultados alcançados pelo projeto foram: - Utilização de 100% de cacau e açúcar orgânicos certificados;
- Uso de material 100% reciclado para a produção de rótulos (75% a 80% pré-consumo e 25% a 30% pós-consumo);
- Uso de matéria-prima certificada pelo FSC - Conselho Brasileiro de Manejo Florestal, para produção do rótulo do produto;
- Menor emissão de gases de efeito estufa;
- Eliminação do uso de queimadas para colheita da cana-de-açúcar utilizada para produção de Toddy Orgânico.

Veja o conteúdo na íntegra em:  http://embalagemsustentavel.com.br/2010/01/23/toddy-organico/
Matéria de: 23/01/2010
POSTADO POR: JÚNIOR, Jairo

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Certificação cresce no mundo e já é diferencial competitivo


A quantidade de florestas e empresas certificadas pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC) tem aumentado significativamente nos últimos anos. O número de organizações que obtiveram a certificação de cadeia de custódia – que assegura que todo o processo produtivo acontece em conformidade com padrões de sustentabilidade ambiental e social – tem crescido, em média, 40% ao ano desde 2006. O total já chega a 17 mil instituições no mundo.


Em termos de extensão, a certificação FSC também vem crescendo de maneira expressiva. As áreas florestais referendadas pelo Conselho de Manejo Florestal aumentaram 16% nos últimos três anos. Atualmente são mais de 130 milhões de hectares certificados em todo o planeta. Deste total, 5 milhões estão em território brasileiro.


De acordo com o diretor do FSC Internacional, André de Freitas, a certificação tem se mostrado eficaz não apenas em termos de conservação, mas também como um diferencial competitivo de negócios. “Os produtos certificados têm mais acesso a diferentes mercados no Brasil e no mundo e já existem muitos casos em que os compradores remuneram melhor os produtos que têm o selo FSC”, observa o diretor.

“As áreas certificadas só não crescem mais no Brasil devido aos problemas fundiários na Amazônia e à confusão nos processos de licenciamento ambiental. Ainda é muito difícil licenciar um plano de manejo, o processo é oneroso e lento, durando em média seis meses e às vezes ultrapassando um ano”, critica Mauro Armelin, coordenador do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável do WWF-Brasil.


Confira matéria na íntegra em:  http://www.wwf.org.br/empresas_meio_ambiente/noticias/?24721/Certificao-cresce-no-mundo-e-j--diferencial-competitivo



Fonte: Site WWF-Brasil, 08 de Abril de 2010.